
O uso de fios na abordagem do envelhecimento vem desde a época do Egito Antigo, com relatos de que Cleópatra tinha os fios de ouro como seus aliados. De lá para cá muita coisa mudou e os fios de PDO (Polidioxanona) são os mais utilizados na atualidade. Além dos tradicionais fios para sustentação facial, eles podem ser usados apenas para o estímulo de colágeno.
A versatilidade das possibilidades terapêuticas com os fios é enorme e um dos usos que eu mais faço na minha prática são para o estímulo de colágeno onde os bioestimuladores químicos são vetados, como a glabela (rugas do bravo), as pálpebras, a região ao redor da boca e a papada. Os fios criam uma rede sob a pele, melhorando a sustentação e aumentando a produção de colágeno nessas áreas, nas quais os tratamentos já são mais restritos.
São excelentes aliados e sempre são posicionados para associação de tratamentos.
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